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POLÍTICA Domingo, 24 de Outubro de 2021, 10:22 - A | A

24 de Outubro de 2021, 10h:22 - A | A

POLÍTICA / COTÃO PARLAMENTAR

Senadores de MT custam R$ 672 mil aos cofres públicos

Quantia corresponde ao gasto total dos parlamentares com despesas relacionadas ao exercício do mandato

Rafael Rocha
Única News



O senador Carlos Fávaro (PSD) é o que mais recorre a utilização da cota parlamentar da bancada de Mato Grosso, que conta ainda com os senadores Welington Fagundes (PL) e Jayme Campos (DEM).

No período de janeiro a outubro, Fávaro gastou o total R$ 341.023,46 mil, o que inclui despesas de aluguel, material de consumo, hospedagem, divulgação e passagem aérea.

As despesas dos três senadores já custaram aos cofres públicos R$ 672.940,75.

A maior parte dos gastos de Fávaro foi registrada com locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis: R$ 124.433,22. Em seguida, estão passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais que somam R$ 74.149,04.

O consumo de material com correios e outros totalizou em R$ 5.208,43.

Ainda estão no rol de despesas pagamentos com a empresa Cia das Piscinas Eireli, que prestou serviço de limpeza do escritório em junho deste ano no valor de R$ 250,00.

No mesmo mês, a empresa Jefferson Silva Correia Eireli ME recebeu R$ 7.800,00 pelos serviços de manutenção e pintura do escritório de apoio.

Consta ainda, os gastos mensais com a Energisa, Água Cuiabá, empresa Deale Negócios Imobiliários Eireli – aluguel e despesas com hospedagem nos municípios mato-grossenses de Colíder, Alta Floresta e ainda o aluguel de uma Amarok, no valor de R$ 2.530,00.

Fávaro conta com 30 funcionários, sendo 12 atuando diretamente em seu gabinete no Senado Federal e outros 18 em seu escritório de apoio parlamentar.

Outros senadores

Em segundo lugar com despesas de cota parlamentar está o senador Welington Fagundes (PL). Com gasto total de R$ 172 mil, a maior parte das despesas estão registradas com aluguel de imóveis para escritório político (R$ 46 mil), aquisição de material de consumo (R$ 4.000,55), gastos com locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis ( R$ 41.743,12), divulgação da atividade parlamentar (R$ 48.030,00), passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais (R$ 32.030,99).

Consta ainda R$ 16.636,38 em materiais de consumo, divididos entre correios e outros materiais.

O parlamentar conta com o total de 50 funcionários. Destes, 31 estão em seu gabinete no Senado Federal e 19 em seu escritório de apoio político.

Já o senador Jayme Campos (DEM) é o que menos registra despesas, utilizando o total de R$ 159.878,02 da cota para exercício parlamentar.

Deste total, R$ 8.397,03 em aluguel de imóveis para escritório político; R$ 1.525,00 para aquisição de materiais de consumo; R$ 49.526,50 em locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis; R$ 1.971,00 em contratação de serviços de apoio ao parlamentar; R$ 50.500,00 em divulgação da atividade parlamentar e R$ 47.958,49 em passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais.

Jayme utilizou um total de R$ 11.328,03 em materiais de consumo, aplicados em correios e outros materiais. Ele também utiliza por nove meses o imóvel funcional e emprega 26 pessoas, sendo 23 comissionados e três efetivos. Já no escritório de apoio mantém 12 comissionados.

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