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POLÍTICA Sexta-feira, 02 de Dezembro de 2016, 10:04 - A | A

02 de Dezembro de 2016, 10h:04 - A | A

POLÍTICA / Em Nota

Taques nega doação de R$ 10 mi para campanha e diz que exonerou corruptos da Seduc

Da Redação



Gcom-MT

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Depois da decisão de reverter a prisão do empresário Giovanni Guizardi, na última quarta-feira, 30, preso em maio na Operação Rêmora por esquema na Secretaria de Estado de Educação (Seduc) - assinada pela juíza Selma Arruda, da Sétima Vara Criminal -, o Governo do Estado largou uma nota no dia seguinte, na quinta-feira,()1). Após a confissão de Giovanni, por meio de delação premiada, revelando ao Ministério Público Estadual (MPE) que era o "gestor" do esquema de cobrança de propinas de empreiteiros que queriam participar de lciitações de obras da Secretaria de Educação do Estado (Seduc).

 

E, sobretudo, por que o esquema tinha o objetivo de compensar o investimento de R$ 10 milhões do empresário Alan Malouf gasto, como doação, à campanha de Taques, em 2014, para o governo do Estado, na época fialiado ao PDT e hoje ao PSDB.

 

Ainda segundo o depoimento, o esquema ganhou 'musculatura' em 2015 quando então foi convidado à fazer parte do esquema por Alan Malouf, dado a proximidade com o empresário por ser casado com sua prima.

 

Por meio da nota, o chefe do Executivo estadual, Pedro Taques (PSDB) esclarece que tomou as medidas que lhe competiam - quando da deflagração da Operação Rêmora (que apura supostos crimes contra o patrimônio público na Seduc. E que exonerou e/ou afastou todos os servidores públicos denunciados. 

 

Sem esquecer de mencionar o afastamento di cargo do ex-secretário de Educação, Permínio Pinto, preso na segunda fase da Rêmora, no dia 20 de julho.Lembrando que a medida do governo revela, por si só, a postura firme de Taques e de seu governo no combate à corrupção e na apuração de qualquer denúncia que envolva atos de improbidade no âmbito do Governo de Mato Grosso;

 

Na nota, homologada pela Justiça, o governador ainda lamenta o envolvimento de seu nome no caso, refutando com veemência qualquer tentativa de envolvê-lo em qualquer ato ilegal, uma vez que jamais tratou com quem quer seja de nenhum assunto relacionado à investigação. 

 

Lamentando, sobretudo, que pessoas do seu convívio pessoal, político ou partidário possam estar envolvidas em malfeitos, reiterando seu entendimento de que ninguém está acima da lei. E que seu apoio à investigação provará, ao final, sua isenção no processo. Lembranmdo, inclusive, que a prestação de contas da sua campanha eleitoral de 2014 foi aprovada sem ressalvas pela Justiça Eleitoral e que, por essa razão, repudia toda e qualquer tentativa de envolvê-lo em qualquer ato ilegal, prática que ele sempre combateu ao longo da sua vida, especialmente nos 15 anos nos quais atuou como Procurador da República.

 

Confira a nota na íntegra:

 

O governador Pedro Taques tomou as medidas que lhe competiam - quando da deflagração da Operação Rêmora (que apura eventuais crimes contra o patrimônio público na Secretaria de Estado de Educação - Seduc) -, exonerando e/ou afastando todos os servidores públicos denunciados, inclusive o ex-secretário de Educação. Tal medida, por si só, demonstra a firmeza do governador e do Governo no combate à corrupção e na apuração de qualquer denúncia que envolva atos de improbidade no âmbito do Governo do Estado de Mato Grosso;

 

O governador lamenta o envolvimento de seu nome no caso, refuta com veemência qualquer tentativa de envolve-lo em qualquer ato ilegal, uma vez que jamais tratou com quem quer seja de nenhum assunto relacionado à investigação;

 

Pedro Taques lamenta, ainda, que pessoas do seu convívio pessoal, político ou partidário possam estar envolvidas em malfeitos, e reitera seu entendimento de que ninguém está acima da lei e apoia investigação para que, ao final, comprovados os fatos denunciados, todos os envolvidos sejam punidos com o rigor da lei.

 

O governador reitera o que já disse em outras situações, de que a prestação de contas da sua campanha eleitoral de 2014 foram aprovadas sem ressalvas pela Justiça Eleitoral, e que por essa razão, repudia toda e qualquer tentativa de envolvê-lo em qualquer ato ilegal, prática que ele sempre combateu ao longo da sua vida, especialmente nos 15 anos nos quais atuou como Procurador da República.

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