Da Redação
(ROGER PERISSON)

A juíza da 7ª Vara Criminal de Cuiabá marcou para o dia 13 de dezembro o depoimento do policial militar Franckciney Canavarros Magalhães, que tentou vender informações sigilosas.
Franckciney está preso desde o dia 15 de setembro. Ele era lotado no Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco). As informações iriam favorecer a organização criminosa para o também investigado Hallan Gonçalves de Freitas. No entanto, isso trouxe prejuízos para a apuração dos fatos.
Hallan era funcionário da Fundação Antares de Ensino Superior, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão (Faespe). Ele firmou termo de colaboração premiado com o Ministério Público depois de ser preso, pois, todas as notas emitidas em contrato com a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL-MT) eram frias. Os documentos seriam emitidos para o secretário geral da Casa de Leis, Tscharles Franciel, que tinha conhecimento de todo o esquema.
Investigação
A investigação do Gaeco mostrou que os membros da organização criminosa desviaram dos cofres do Tribunal de Contas do Estado (TCE), da AL e da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Prefeitura de Rondonópolis, distante a 218 quilômetros de Cuiabá, ao menos R$ 3 milhões. Os desvios foram entre os anos de 2015 e 2016. Os integrantes foram alvos da operação Convescote.
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