Luana Valentim
(Foto: Reprodução)
O deputado federal e pré-candidato ao Senado, Adilton Sachetti (PRB), revelou na manhã desta terça-feira (03), em entrevista à Rádio Capital FM, que o repasse de R$ 100 milhões do Pronto Socorro ao governo, ocorreu para ajudar a saúde do Estado que estava em uma situação caótica.
O deputado disse que apesar de esse ser um tema delicado, na época, procurando ajudar a saúde do Estado de todas as formas, devido a situação estar “desesperadora” e “caótica”, mesmo sendo contra mexer no dinheiro que já estava destinado ao Pronto Socorro de Cuiabá, ele entendeu que se tratava de um assunto urgente.
Então foi colocado naquele momento a situação e sugerido deslocar o recurso para o Estado com o compromisso de repassar a Prefeitura posteriormente, pois já que o Pronto Socorro não estava pronto, a compra de equipamentos podia esperar. Assim, daria para atender o Estado e foi repassado pela bancada federal o valor de R$ 100 milhões, sendo que a compra é no total de R$ 82 milhões.
O valor foi usado para socorrer o Estado e depois ele [Taques] devolveria através de um convênio com a Prefeitura de Cuiabá e devolveria esse recurso para a comprar esses equipamentos.
“Se isso não foi feito alguém está falhando com o que foi combinado, e o que é combinado não é caro, quem combinou tem que ter a grandeza de cumprir e tem mais, não está só combinado, está em ata da bancada federal que descreveu como seria realizado, então se não honrarem isso a política fica sem valor, porque a palavra de um político é o que vale, se não cumpre sua palavra, não tem valor, então temos que encarar esse compromisso e cumprir o que foi combinado”, ponderou.
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