Da Redação
(Foto: Reprodução)
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O secretário adjunto de Turismo de Mato Grosso, Luís Carlos Nigro, se reúne na manhã desta quarta-feira (18), em Brasília, com parlamentares do todo Brasil para o debate que assuntos que são considerados bandeiras do turismo brasileiro.
O café da manhã com os deputados federais está sendo organizado pelo Fornatur – Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo – e contará com a participação dos representantes dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal. De Mato Grosso, confirmaram presença os deputados federais Nilson Leitão (PSDB), Fábio Garcia (PSB) e Vitório Galli (PSC).
Os dirigentes do setor vão pedir o empenho dos parlamentares no encaminhamento e aprovação de dois projetos que são as atuais bandeiras do turismo nacional: a liberação dos cassinos no Brasil e a implantação do novo modelo de atuação da Embratur (Instituto Brasileiro do Turismo).
Pelos atuais projetos de lei que tramitam no Congresso, os cassinos, se aprovados, só poderão funcionar em complexos turísticos que contenham, além do espaço de jogos, hotel de luxo, shopping, restaurantes, áreas de entretenimento, centro de convenções e outras áreas de lazer.
Também estariam limitados ao número de habitantes. Até agora, o que se tem previsto é que estados com até 15 milhões de habitantes poderão ter um cassino, caso de SC. Aqueles com população entre 15 milhões e 25 milhões poderão ter até dois, é o caso de Minas, Rio e Bahia; e São Paulo, que tem mais de 25 milhões, poderá ter até três.
“Mato Grosso está apito a receber um empreendimento deste porte, cujo projeto é funcionar em um ressorte que já está em funcionamento às margens do lago de Manso”. “A legalização dos cassinos irá gerar uma grande economia para Mato Grosso e movimentar nosso turismo”, destaca Luís Carlos Nigro.
Estimativas do próprio governo dão conta de que a União deixa de arrecadar R$ 37 bilhões por ano com a não legalização dos jogos e que o mercado do jogo ilegal faz circular hoje cerca de R$ 20 bilhões, bem mais do que rendem os jogos oficiais no país, algo em torno de R$ 12 bilhões. Ainda pelos projetos em tramitação, parte da arrecadação com os jogos seria destinada aos fundos de turismo e de assistência social.
Durante o café da manhã, também será defendida a necessidade de urgência de votação do projeto de modernização da Embratur, que igualmente tramita desde o ano passado e prevê a transformação do Instituto em agência.
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