Da Redação

O desembargador do Tribunal de Justiça, Pedro Sakamoto, manteve a prisão do policial Franckciney Canavarros Magalhães, que integra o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), suspeito e ter tentado negociar informações sigilosas com um dos investigados na Operação Convescote.
A operação apura suposto esquema que teria desviado mais de R$ 3 milhões dos cofres públicos, por meio de convênios firmados entre a Faespe e a Assembleia Legislativa, Tribunal de Contas do Estado (TCE) e outras pastas do Executivo.
O agente foi preso pelo próprio Gaeco no dia 15 de setembro, por ordem da juíza Selma Arruda. Ele está detido no Centro de Custódia da Capital (CCC). A decisão, em caráter liminar (provisória), foi dada no dia 27 de outubro. O agente chegou a pedir para a própria juíza revogar a prisão, mas ela negou o requerimento no dia 11 de setembro.
A defesa do policial alegou que não existe necessidade de Franckciney continua preso, “em especial por não se tratar de delitos que envolvam violência à pessoa, e tampouco a gravidade concreta dos fatos”.
Na decisão, o desembargador Pedro Sakamoto citou que a prisão foi determinada tendo como base as mensagens de WhatsApp que mostravam a negociação e as declarações do delator Hallan Freitas, “além de robustos indícios de autoria em relação ao representado”.
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