DO G1
Dois dias após travar uma "guerra" pelas redes sociais com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o bilionário Elon Musk, recuou e deletou neste sábado (7) um tuíte em que relacionava o republicano ao caso Epstein.
No escândalo sexual que chocou os EUA, o bilionário Jeffrey Epstein (1953-2019) foi acusado de ter abusado de mais de 250 meninas menores de idade e de operar uma rede de exploração sexual. Epstein fez fortuna no mercado financeiro e era próximo a figuras poderosas, como Bill Clinton, o príncipe Andrew —irmão do rei Charles III da Inglaterra— e o próprio Trump.
O governo Trump publicou arquivos da investigação —uma promessa de campanha do republicano—, porém os documentos não trouxeram novidades e frustraram a base eleitoral do presidente. A promessa incluía lista de amigos e clientes que teriam viajado à ilha particular de Epstein a bordo de seu avião para ter encontros sexuais com menores de idade.
Em meio à discussão, Musk afirmou que Trump está nos arquivos do caso e que "a verdade viria à tona". Após a fala, o diretor do FBI, Kash Patel, prometeu a publicação de todos os documentos relativos ao caso.
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