06 de Julho de 2025
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POLÍCIA Terça-feira, 18 de Junho de 2024, 17:08 - A | A

18 de Junho de 2024, 17h:08 - A | A

POLÍCIA / ACERTO DE CONTAS

Polícia prende 3º envolvido na execução de dono de tabacaria em Barra do Garças

Segundo as investigações, vítima morreu por se recusar a pagar "imposto" a facção para poder vender cigarros em seu estabelecimento.

Única News
Da Redação



Uma ação integrada realizada na tarde desta segunda-feira (17) pelas Polícias Militar e Civil de Barra do Garças (514 Km de Cuiabá), resultou na prisão do terceiro suspeito de envolvimento na morte do comerciante Luiz Carlos Vieira dos Santos (58), ocorrida no final de maio deste ano no município, no leste do estado.

O criminoso, que não teve a identidade revelada foi preso no bairro Santo Antônio, em Barra do Garças. “Luiz da Tabacaria” como era conhecido na cidade, foi executado a tiros no dia 24 de maio, dentro de seu estabelecimento comercial, no centro da cidade.

RELEMBRE: Empresário é morto a tiros em tabacaria de MT por vender cigarros sem autorização de facção

As investigações apontaram a participação de três homens, que chegaram ao local em um carro. Dois deles desceram do veículo e executaram o comerciante que três homens chegaram ao local em um carro, dois desceram e executaram o comerciante. Na manhã seguinte após o crime, a PM localizou o carro utilizado na ação, um VW Gol, queimado em uma estrada de chão, próximo ao anel viário de Barra do Garças

Na madrugada da última terça-feira (11/6), o criminoso Ryan Vyctor da Silva (idade não revelada), um dos envolvidos na morte do comerciante, morreu em confronto com a Polícia. Na mesma ação, um segundo suspeito foi preso, e na casa dele, foram apreendidas munições de calibres 38 e 9mm.

Conforme Adriano Alencar, delegado de Polícia Civil de Barra do Garças, todos os envolvidos diretos na execução do comerciante foram identificados, inclusive o mandante da execução, que está preso e ordenou a morte de Luiz de dentro da Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá.

Informações dão conta de que uma facção criminosa estaria cobrando uma taxa para permitir que Luiz vendesse cigarros em seu comércio, mas o empresário teria se negado a pagar o valor cobrado.

Segundo a Polícia Civil, as investigações do caso seguirão, desta vez para identificar e prender outros possíveis colaboradores no crime.

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