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POLÍTICA Terça-feira, 14 de Agosto de 2018, 20:00 - A | A

14 de Agosto de 2018, 20h:00 - A | A

POLÍTICA / ELEIÇÕES 2018

Deputado: chapão mostra força de Mauro e fortalece candidaturas

Luana Valentim



(Foto: Reprodução/Web)

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O deputado estadual Dilmar Dal Bosco (DEM), assegurou nesta terça-feira (14), em entrevista ao Jornal do Meio Dia, na TV Vila Real, que o Chapão montado com os partidos, DEM, MDB, PDT, PSD, PSC, não tem o objetivo de somente fazer oposição ao governador Pedro Taques (PSDB), mas sim para ganhar força nas eleições deste ano.

 

Para Assembleia e Câmara Federal, o grupo formou um chapão com 52 candidatos a deputado estadual e 29 a deputado federal. 

 

Ele disse que esse é o momento na política para fazer o partido crescer, com propostas e focando em bons projetos para o Estado de Mato Grosso. Além de analisar as peças orçamentarias para o exercício de 2019.

 

Taques que até então tinha cerca de 19 deputados na bancada do Legislativo, agora com o Chapão, esse número diminuiu para menos da metade.

 

Dilmar refletiu que essa aliança tem o firme propósito de fazer com que o Estado cresça e saia do caos em que está.

 

“O bloco não é para fazer oposição ferrenha, até porque não é o perfil de vários colegas, mas nós vamos nos posicionar diante de algumas atitudes e alguns momentos que são importantes para o orçamento do exercício de 2019”, relatou.

 

Dilmar relatou que cada parlamentar pensa em uma mudança e com a alternância do poder no governo, que será definido na votação, será seguido um alinhamento para poder definir a destinação de recursos de forma correta para o próximo gestor.

 

O deputado acredita que este é um novo momento para o Estado, que tem os melhores nomes como proposta aos eleitores que, inclusive, tem experiência em gestão e demonstraram essa capacidade quando prefeitos, seja Mauro Mendes (DEM) por Cuiabá ou Otaviano Pivetta (PDT) por Lucas do Rio Verde.

 

“Acredito que esse é o melhor momento para a Assembleia fazer uma grande reflexão, até porque a maioria dos colegas vão a reeleição. A discussão da peça orçamentária tem que ocorrer após a eleição, para que não seja um palanque eleitoral, mas sim um orçamento que vai cuidar da população, tratando de infraestrutura para o Estado”, afirmou.

 

Sobre a CPI dos Grampos que foi proposta pela deputada emedebista, Janaina Riva (MDB), com intuito de investigar o possível envolvimento de Taques no suposto esquema, Dilmar disse que apesar da tentativa do tucano, vice-líder de Taques na AL, Wilson Santos de atrasar a investigação apresentando também um requerimento, não pode ser levado em conta por não haver o número mínimo exigido de assinaturas.

 

Sendo assim, o requerimento apresentado pela parlamentar que protocolou junto a Mesa Diretora 9 assinaturas, estaria de acordo com o Regimento Interno da Casa, que assim como a Constituição do Estado define um prazo de 180 dias para as CPIs, podendo ser prorrogado dependendo de um requerimento do relator.

 

“Nós temos CPI que vai fazer 4 anos dentro do parlamento e isso a Constituição não permite, o presidente vai ter que tomar medidas para encerrar pelo menos uma. Acho que tem que ser uma decisão urgente da Mesa Diretora. Eu não vejo motivo de tantas prorrogações na CPI referente ao MPE sendo que ela já venceu o prazo”, concluiu.

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