07 de Fevereiro de 2025
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POLÍTICA Quinta-feira, 30 de Novembro de 2017, 13:26 - A | A

30 de Novembro de 2017, 13h:26 - A | A

POLÍTICA / 4ª FASE

Dois dos oito detidos na Convescoste são funcionários da AL

Da Redação



 

(Foto: Reprodução)

Assembleia Legislativa

 

Foi divulgado no começo da tarde desta quinta-feira (30), a lista dos alvos da 4ª fase da Operação Convescote, que foram conduzidos coercitivamente para prestar depoimento ao Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco).

 

A operação investiga um suposto desvio de dinheiro público por meio de contratos fraudulentos com a  Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), entre outras empresas.

 

Veja a lista dos nomes: Marcos José da Silva (servior do TCE), Jocilene Rodrigues de Assunção (proprietária da J. Rodrigues de Assunção EPP), Odenil Rodrigues de Almeida (assessor do deputado Guilherme Maluf), Tcharles Franciel Tschá (ex-secretário da Assembleia Legislativa), Eduardo Cesar Mello (advogado da Faespe), Jurandir da Silva Vieira de Freitas (sócio da Solução Cosméticos), Caio César Viera de Freitas (Solução Análise de Crédito) e Luiz Fernando Alves Santos (presidente da Associação Plante Vida).

 

Os desvios se davam por meio de fraude nos convênios firmados com a Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (FAESPE), Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência à Escola de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro (FUNRIO) e Associação Plante Vida.

 

Entre os alvos dos mandados estão servidores da ALMT e TCE, bem como empresários e um advogado. As sedes da FAESPE, FUNRIO e Associação Plante Vida também são objeto de busca e apreensão por agentes do Gaeco. Além do crime de constituição de organização criminosa, também há indicativos da prática de peculato e lavagem de dinheiro.

 

As fases anteriores originaram denúncias contra 23 investigados, contudo, investigações complementares indicaram o envolvimento de mais pessoas na organização criminosa, além de revelar que o desvio de recursos públicos é bem maior do que fora apurado anteriormente.

 

A operação contou com apoio de policias do Batalhão de Operações Especiais (Bope), Força Tática de Várzea Grande e Cáceres e Gaeco do Estado do Rio de Janeiro.

 

 

 

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