Da Redação
(Foto: Gcom-MT)

O Governo do Estado instaurou um processo administrativo contra o Consórcio VLT, responsável pelas obras da Copa para apurar supostos atos de corrupção em pagamento de propina e fraude na licitação do modal. O processo pode gerar uma multa de aproximadamente R$ 700 milhões às empresas que são envolvidas com o Consórcio.
O esquema de corrupção envolvendo as obras do VLT foi descoberto com a deflagração da Operação Descarilho deflagrada pela Polícia Federal, após o ex-governador Silval Barbosa (PMDB) delatar todo o esquema. O valor da propina teria chegado aos R$ 18 milhões para beneficiar a empresa responsável pela licitação.
No começo do mês de outubro, o Governo já havia instaurado outro processo administrativo na tentativa de rescindir o contrato com o consórcio que foi avaliado em R$ 1,4 bilhão
Agora, a nova portaria prevê multas que variam até 20% do valor do faturamento bruto do exercício anterior.
Entre as empresas investigadas estão: CR Almeida S/A Engenharia de Obras, CAF Brasil Indústria e Comércio S/A, Santa Bárbara Construções S/A, Magna Engenharia LTDA, Astep Engenharia LTDA, Cohabita Construções LTDA, Todeschini Construções e Terraplanagem LTDA.
A portaria para a investigação foi publicada no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (18) e assinada por Ciro Rodolpho Gonçalves.
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