Diego Frederici / Única News
(Foto: Roger Perisson / Única News)

O juiz do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT), João Alberto Menna Barreto Duarte, proibiu a exibição de uma propaganda que relaciona o candidato a prefeitura de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), a operação "Pacenas", que investigava fraudes na antiga Senacap.
A propagando, produzida pela equipe do concorrente de Wilson ao Palácio Alencastro, Emanuel Pinheiro (PMDB), afirmava que o tucano não havia sido preso pois possuia "foro privilegiado".
A peça publicitária dizia também que aliados de Wilson, como o deputado estadual, Carlos Avalone (PSDB), e o então procurador-geral de Cuiabá, José Antônio Rosa, haviam sido presos.
O despacho do magistrado da 37ª Zona Eleitoral de Cuiabá acata solicitação da defesa de Wilson argumetando que a propagando era "ofensiva à honra e o decoro do candidato". O juiz afirmou ainda que "além de se revelar caluniosa e absolutamente inverídica" a finalidade da propaganda eleitoral é apresentar propostas.
"Não posso me furtar a deixar consignado que a finalidade do horário eleitoral gratuito é propiciar aos candidatos a oportunidade de apresentarem as suas propostas para melhor administrar a simpática Cuiabá, o que afasta absolutamente a possibilidade de utilizá-lo para degradar o candidato concorrente", diz trecho da decisão.
PESQUISA
Wilson conseguiu também que a justiça suspendesse a veiculação da pesquisa do MT Dados pois o registro do levantamento estava com ausência de dados relevantes para sua divulgação.
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