Cuiabá, 07 de Maio de 2024

POLÍTICA Sexta-feira, 25 de Março de 2022, 17:12 - A | A

25 de Março de 2022, 17h:12 - A | A

POLÍTICA / DISPUTA POR ESPAÇO

WF sobre Medeiros no PL: "vaidades pessoais não podem ser mais importantes que o projeto nacional"

Marcella Magalhães
Única News



O senador Wellington Fagundes (PL), afirmou que vaidades pessoais não podem ser mais importantes que o projeto nacional, quando questionado sobre o posicionamento político, em Mato Grosso, do deputado federal José Medeiros (PL), durante entrevista à imprensa, nesta sexta-feira (25), na entrega de maquinários aos municípios na Arena Pantanal. 

O senador disse que conversou com Medeiros e que ele deixou muito claro que a forma que vai se “comportar” em Mato Groso será de acordo com decisão do presidente Bolsonaro. 

“Vou colocar o que o próprio Medeiros disse. Medeiros filiou ao PL, e ele disse de forma muito clara, eu estava em um projeto, agora a decisão do presidente Bolsonaro é que vai me colocar, como devo me comportar em Mato Grosso. Nós ainda estamos em tempo de construir, e nós também não podemos exigir do Medeiros, que ele mude o seu discurso [com relação ao governador Mauro Mendes] de um dia para outro. Eu penso o seguinte, o político tem que pensar na população, no desenvolvimento do estado, tem que pensar em ajudar principalmente as pessoas que mais precisam, não pode perder diálogo, porque é o melhor caminho é o que propõe e faz as alianças necessárias”, declarou.

Diante dos questionamentos, Fagundes enfatizou que o principal projeto do PL é a reeleição do presidente Bolsonaro.

“Então não pode vaidades pessoais serem mais importantes que o projeto nacional.  E minha candidatura para senado é natural no meu partido, eu tenho uma história e é também prioridade no PL a minha reeleição ao senado”, finalizou. 

José Medeiros se filiou no Partido Liberal no dia 15 de março. Neste dia também foi lançada a Frente Parlamentar chamada "Lealdade Acima de Tudo", composta por pré-candidatos, com histórico junto ao presidente Jair Bolsonaro. O senador Wellington Fagundes, que chefia o partido em Mato Grosso, não esteve presente no ato.

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