Da Redação
(Foto:Reprodução)

A Amaggi exportação e importação, considerada a 4º maior empresa em exportação de comodities em Mato Grosso e a 18º maior do Brasil, confirmou ao site Única News, por meio de nota, que recebeu e prestou todos os esclarecimentos ao Ministério Público do Pará, sobre transações comerciais solicitado pelo orgão.
A respeito das investigações da operação Rios Voadores pontou que respondeu "tempestivamente" os oficios do MPF, nos quais presta as informações e apresenta a documentação comprobatória dos dados fornecidos.
A Amaggi esclareceu ainda que todos os seus representantes, ratificou o esclarecimentos prestados por escrito e se colocou à disposição para prestação de informação que se fizer necessário, a fim de reforçar os compromissos e a responsabilidade socioambiental da companhia.
A empresa ainda frisou que seus acionistas "não são alvos das investigações e não figuram como réus em qualquer uma das ações judiciais que estão sendo movidas pelo Ministério Público Federal", finaliza nota.
Análise do MPF
O Ministério Público Federal (MPF) analisa transações comerciais do JBS, o maior processador de carne bovina do mundo; à Amaggi Exportação e Importação, uma das maiores companhias de compra e venda de grãos do país e os dirigentes do grupo Bom Futuro. Também estão na mira as lideranças do agronegócio, Elusmar Maggi Scheffer e Eraí Maggi Scheffer com integrantes da família Junqueira Vilela, suspeitos de chefiar o maior esquema de desmatamento da Amazônia já detectado.
No caso da Amaggi o valor se aproxima de R$ 17 milhões, mas segundo o próprio MPF essas transações comerciais podem ter sido feitas para compra de grãos ou animais procedentes de áreas desmatadas ilegalmente, é por isso realizaria oitiva para esclarecimentos, já que, segundo destacam os ofícios do MPF, existe a responsabilização de crime.
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