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POLÍTICA Segunda-feira, 17 de Setembro de 2018, 10:14 - A | A

17 de Setembro de 2018, 10h:14 - A | A

POLÍTICA / ELEIÇÕES 2018

Ausência de Mauro em debate o torna alvo de críticas dos adversários

Da Redação



(Foto: WhastApp/Carlos Dorilêo/OD)

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A ausência neste domingo (16), do ex-prefeito de Cuiabá, o democrata Mauro Mendes, candidato ao governo neste pleito, na TV Mais News, afiliada da TV Cultura, obviamente o colocou no centro das críticas de seus adversários.

 

Desde farpas mais elegantes como de Arthur Nogueira (Rede Sustentabilidade), que também disputa o comando do Paiaguás, que lembrou a falta de compromisso de Mendes com o eleitor, por sua ausência na discussão das propostas para Mato Grosso.

 

Até ataques sem muita consistência política como do candidato do Psol, Moisés Franz, que ao mencionar a ausência de Mauro, lembrou o sucesso do empresário - tanto na vida pública como privada -, mas que supostamente seria nestas eleições um fantoche do Jayme Campos e Carlos Bezerra.

 

As críticas mais severas, claro, ficaram com o governador tucano, Pedro Taques, que busca a reeleição. Por conta de uma briga que se arrasta há meses entre o tucano e seu ex-apoiador o democrata Mauro Mendes, o gestor estadual não mediu palavras ao atacá-lo. 

 

Assim, Taques responsabilizou Mendes desde o fato de sua empresa - que estava sob recuperação judicial - deixar de passar ao Estado R$ 90 milhões. Revelando que, no entanto, a empresa quebra, mas o empresário não. Até reiterar uma suposta ligação do candidato democrata com o ex-governador Silval Barbosa, ainda que este último em depoimento realizado na Justiça do Estado, na semana passada tenha revelado a jornalistas que nunca foi sócio do ex-prefeito de Cuiabá. 

 

E ainda aproveitando para enviar um recado ao gestor tucano de que ele deveria começar a pensar em realizar uma colaboração com a Justiça, após os vários escândalos ocorridos em seu governo e com as prisões de seus primos, o seu ex-secretário da Casa Civil, Paulo Taques e o irmão, o advogado Pedro Zamar.

 

Em um debate morno, com a ausência de Mauro que  lidera as pesquisas de intenções de votos, as polêmcias ficaram mesmo entre Taques e o republicano Wellington Fagundes.

 

Principalmente ao entorno das obras do novo hospital universitário Júlio Muller, que começou a ser construído na época de Silval e que no governo do tucano teve o repasse para sua continuidade - de acordo com Fagundes -,  reenviado ao governo federal, desvelando a falta de gestão do atual governador.

 

Já Taques explicou que ele não teria autorizado investir no novo hospital porque decididamente mandou suspender os investimentos em todas as obras que ele julgou sem projeto ou irregular.

 

Sendo retrucado pelo adversário republicano que fez questão de frisar que seo novo Julio Muller já tivesse sido construído, Mato Grosso não estaria vivendo tamanho caos na saúde. Ainda apontando que o governador 'além de "instável", teria perdido aliados, alguns tendo se transformado em ferrenhos articuladores contra a sua administração.

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