04 de Maio de 2025
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POLÍTICA Sábado, 13 de Julho de 2024, 11:27 - A | A

13 de Julho de 2024, 11h:27 - A | A

POLÍTICA / CRITICOU BANCADA DE MT

Emanuelzinho não vê desgastes no Governo Lula e mantém posição de vice-líder na Câmara

Deputado federal ainda criticou posicionamento de extrema-direita de bancada mato-grossense e possível candidatura de Carlos Bolsonaro em MT.

Fred Moraes
Única News



O deputado federal Emanuelzinho Pinheiro (MDB), disse que não se preocupa com os ataques que recebe por ser vice-líder do presidente Lula (PT) na Câmara Federal, e também por ser um dos poucos, se não o único, a se posicionar contra o extremismo radical "Bolsonarista" na bancada de Mato Grosso em Brasília.

Para o parlamentar, ele se vê 'no lado certo da história' e garante que o presidente do Brasil vem desempenhando um bom papel frente no Palácio do Planalto, com “erros naturais”.

“Estou convicto de que estamos no lado certo da história. O Governo tem acertos e erros como qualquer gestão. Está levando economia para cima, o dólar que havia chegado a R$ 6 no Governo passado, caiu, tivemos crescimento do PIB, derrubamos taxa de desemprego”, disse o deputado em entrevista à imprensa nesta semana.

Emanuelzinho disse ainda que a extrema-direita vem tornando o diálogo político em uma posição perigosa, que requer cuidados para não ser emergido ou caluniado de forma desnecessária, e por isso segue ao lado de Lula.

“Creio que a extrema direita está nos colocando num lugar perigoso, de forma desumana, usando o nome de Deus para práticas anti-Cristãs. Não tem como ficar olhando e não combater.", emenda o deputado.

Questionado se acredita que uma futura candidatura de Carlos Bolsonaro (PL), filho 'número 2' do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) venha prosperar em Mato Grosso, Emanuelzinho disse que não vê a possibilidade com bons olhos por Carlos ser um político “paraquedista”, mas lembra que o ato é assegurado pela constituição.

“A legislação permite, não acho razoável por que não conhece nosso Estado. Mas, a legislação permite. A legislação autorizando e permitindo, não tem como eu me opor. É delicado, quem tem que fazer o julgamento final é a população mato-grossense, eu espero que ela pense diferente. Mas, se eles entenderem que é um nome qualificado para representa-los no Senado é a maioria que irá dizer”, pontuou.

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