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POLÍTICA Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2018, 09:44 - A | A

25 de Janeiro de 2018, 09h:44 - A | A

POLÍTICA / PODERES

Gallo garante repasse de R$ 15 milhões referentes a duodécimos em atraso

Da Redação



(Foto: Única News)

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O secretário de Fazenda, Rogério Gallo, afirmou nesta quarta (24), que o estado pretende repassar pelo menos R$ 15 milhões referentes ao duodécimo atraso de 2017 ao Judiciário. 

 

Durante encontro com defensor público-geral, Sílvio Jefferson de Santana e o primeiro subdefensor-geral, Márcio Dorileo, Gallo afirmou que apresentará para o governador na sexta-feira (26), em reunião com os representantes da Defensoria Pública e dos outros Poderes, um “cronograma” com datas para o repasse dos valores da folha dos órgãos autônomos e dos Poderes. E garantiu para esta semana a liberação de parte do custeio do mês de dezembro para a Defensoria.

 

“Vamos apresentar um calendário de repasses em reunião com o governador e todos os Poderes e lá poderemos fazer alguns ajustes. A nossa intenção é garantir uma regularidade mensal de transferência de recursos durante todo o ano de 2018. Vamos trabalhar para sanear os gastos, ajustar os nossos orçamentos, gastar menos e com mais eficácia. E nisso, a Emenda Constitucional do teto dos gastos vai nos auxiliar muito. A Emenda nos permite criar um plano e enxugar gastos o que nos possibilitará um planejamento”, explicou o secretário.

 

O defensor-geral apresentou as dificuldades vividas pela Defensoria, como os atrasos de pagamentos aos fornecedores e defensores. Informou que desde o ano passado a administração reviu e reduziu contratos de prestação de serviços básicos, como de recepcionista, motorista, entre outros, essenciais para o funcionamento da instituição. Ele relembrou que o órgão não tem fontes de recursos próprios e que o orçamento é mínimo.

 

“Entendemos a situação econômica crítica pela qual o Estado passa, mas já fizemos todos os cortes e reduções que podíamos para manter as portas abertas. E diante de toda a situação da Defensoria Pública, precisamos dos repasses para continuarmos a atender a população. Nosso órgão não tem recursos próprios e nem reservas”, explicou Santana.

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