Euziany Teodoro
Única News
A operação “Chave de Ouro”, deflagrada nesta terça-feira (23) pela Polícia Civil, que levou à prisão ex-diretores da Empresa Cuiabana de zeladoria e Serviços Urbanos (Limpurb), suspeitos de desviarem R$ 1,4 milhão, partiu de denúncia da própria Prefeitura de Cuiabá.
A denúncia foi feita em dezembro de 2020 à Delegacia de Combate a Corrupção (Deccor).
"Na época, o Município observou a suspeita de transações financeiras ilegais, a partir de um trabalho de auditoria feito pela Controladoria Geral do Município (CGM) e pela Limpurb. A denúncia foi apresentada também no Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPE/MT), que igualmente já abriu um inquérito para apuração dos fatos", explicou a Prefeitura, por meio de nota.
Também esclareceu que os ex-servidores foram afastados de suas funções imediatamente se suspeitou das transações financeiras ilegais.
"Dessa forma, reforça que continua à disposição das autoridades para colaborar com todas as etapas da investigação, até que o caso seja elucidado", diz a nota.
A Operação
A Delegacia Especializada de Combate a Corrupção (Deccor) deflagrou nesta terça-feira a operação “Chave de Ouro” para apurar o desvio de aproximadamente R$ 1,4 milhão dos cofres da Empresa Cuiabana de zeladoria e Serviços Urbanos (Limpurb).
A operação foi deflagrada com objetivo de cumprir três ordens judiciais, sendo dois mandados de busca e apreensão domiciliar e um de prisão preventiva, nas cidades de Cuiabá e Florianópolis (SC).
Os mandados de busca e apreensão e de prisão cumpridos em Florianópolis (SC) têm como alvo a servidora que ocupava o cargo de diretora financeira da empresa. A terceira ordem judicial (de busca e apreensão) foi cumprida em Cuiabá contra o presidente da empresa á época dos fatos.
A servidora que teve o mandado de prisão preventiva cumprido em Santa Catarina será ouvida ainda nesta terça, por videoconferência.
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