Da Redação
(Foto: GCOM)

O governador Pedro Taques (PSDB) e o secretário de Estado de Segurança Pública, Rogers Jarbas, anunciaram nesta sexta-feira (23) a substituição do comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso. O coronel Marcos Vieira da Cunha vai assumir o Comando Geral da PM no lugar do coronel Jorge Luiz de Magalhães. A troca será oficializada na segunda-feira (26), em solenidade no Comando Geral da Polícia Militar,mas abre espaço para as especulações nos bastidores da política de que a mudança seria por conta de vazamentos de informações quanto a prisões na investigação dos grampos ilegais.
Segundo informações, Taques teria até mesmo pedido providências do presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), o desembargador Rui Ramos quando a vazamento de prisões que ocorreriam ainda nessa sexta. A investigação do grampos ilegais que aponta um suposto envolvimento de comandante da PM segue em sigilo de justiça na Procuradoria-Geral da República (PGR).
O novo comandante, Coronel Cunha tem 44 anos, dos quais 25 foram dedicados à Polícia Militar. Ele ingressou na instituição como soldado e fez carreira até chegar ao posto de coronel, em setembro de 2016. Durante 19 anos, coronel Marcos Vieira da Cunha atuou no interior do Estado.
Ofício enviaddo a presidente do TJ
(atualizada as 17:00)
O governador Pedro Taques (PSDB) enviou m ofício ao presidente do TJ Rui Ramos, no qual solicita informações quanto a presença do Corregedor-Geral da Polícia Militar, Sr Ce. Alexandre Corrêa Mendes, e o diretor de Inteligência da Polícia Militar, Ten Cel Victor Payulo Fortes Preirira estevirema no Palacio Paiaguás na manhã dessa sexta-feira (23), e teriam 'avisado' aos secretário de Estado Evandro Lesco e Airton Benedito para "se prepararem" para possiveis buscas e apreenções - tanto na Casa Militar quanto nos seus endereços particulares.
Conforme consta o documento, Taques questiona o vazamento de informações e solicita ao presidente de que apure possives atos de publicação de informações sigilosas e que ainda estejam em curso de investigação.

Posicionamento do TJ
(atualizada as 17:40)
O presidente do TJ, Rui Ramos informou, por meio de assessoria, que o fato de dois oficiais da PMMT se dirigirem à Casa Militar, não envolveu servidores, juízes do Judiciário, nem militares cedidos ao PJMT.
Disse que recebeu o ofício e o encaminhou ao então comandante da PM e ao cel encarregado pelo inquérito militar, bem como à Corregedoria e ao desembargador Orlando de Almeida Perri (relator), para conhecimento e providências. De acordo com a assessoria, o desembargador Perri não se manifestará devido ao propcesso estar em segredo de Justiça.
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