Da Redação
(Foto: Reprodução/Web)

O ex-secretário de Estado de Saúde, Carlos Augusto Patti do Amaral e outros quatro servidores foram acusados de improbidade administrativa. A juíza Célia Vidotti, da Vara de Ação Civil Pública e Ação Popular de Cuiabá recebeu a acusação formulada do Ministério Público Estadual (MPE).
De acordo com o documento da semana passada, todos os acusados são responsáveis de integrar um esquema de simulação de mais de R$ 50 mil consultas, que supostamente foram pagas com notas fiscais frias, gerando prejuízo de pelo menos R$ 1,7 milhão. O ex-secretário atuou durante a gestão do ex-governador Blairo Maggi.
Entre os réus aparecem na lista: Augusto Amaral, o empresário Jair Lopes Martins e sua empresa Advocrata & Mercatto Indústria e Comércio de Produtos Ópticos Ltda, o ex-presidente do Instituto Lions da Visão, Whady Lacerda; e o próprio Instituto Lions da Visão. Do total do valor, R$ 2 milhões foram gastos com material de distribuição e outros R$ 2 milhões com serviços terceirizados.
A empresa Advocrata e Mercatto teria sido contratada na intenção de oferecer serviços oftálmicos, consultas e exames. Porém, o serviço teria sido prestado antes da assinatura do contrato entre as empresas.
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