Da Redação
(Foto: Rogério Florentino)

O deputado estadual, Gilmar Fabris (PSD), investigado na operação Malebolge por obstrução à Justiça, pediu licença de 30 dias da Assembleia Legislativa (ALMT) e com isso só retorna às funções do Legislativo após o recesso em fevereiro de 2018.
O pedido do deputado Gilmar Fabris foi protocolado no último dia 20 de novembro. O deputado não pediu abertura de vaga ao suplente Meraldo Sá (PSD). Gilmar Fabris foi preso no dia 14 de setembro, por ordem do ministro Luiz Fux, suspeito de obstruir a Justiça, na operação Malebolge, desencadeada pela Polícia Federal e pautada na delação premiada do ex-governador Silval Barbosa.
Fabris seria um dos supostos beneficiados com o recebimento de propina, em verba desviada por meio de programa de pavimentação asfáltica MT Integrado. Em algumas das imagens entregues por Silval como provas, para assegurar no STF sua delação, Fabris aparece reclamando do valor que era entregue pelo então ex-chefe de gabinete, Silvio Correa.
A soltura do deputado foi votada na sessão no dia 25 de outubro. O documento usado como alvará de soltura foi assinado pela Mesa Diretora da Casa de Leis. Após mais de 40 dias detido no Centro de Custódia de Cuiabá (CCC), no dia seguinte após a soltura, Fabris reassumiu o cargo logo depois de ganhar liberdade.
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