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POLÍTICA Sexta-feira, 27 de Julho de 2018, 21:00 - A | A

27 de Julho de 2018, 21h:00 - A | A

POLÍTICA / JOGO POLÍTICO

Após ser criticada por Live, Selma diz que o grupo de Taques é o mais leve de todos

Luana Valentim



(Foto: WhastApp)

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Depois de ter sido criticada por caciques tucanos e do próprio partido por Live em que manda o eleitor votar em separado do PSDB, a juíza aposentada e pré-candidata ao Senado, Selma Arruda (PSL), declarou nesta sexta-feira (27), que a chapa do governador Pedro Taques (PSDB), pré-candidato a reeleição, é a mais leve dentre as demais.

 

Nessa quinta-feira (26), Selma respondeu aos seus inúmeros seguidores - 5.496 Instagram e 11.740 no Facebook - sobre as razões pelas quais ela se aliou ao governador tucano.

 

Ao justificar a sua entrada no arco de alianças de Taques, Selma frisou que o Partido Social Liberal não poderia prosseguir isolado, senão seus candidatos teriam pouquíssimo tempo de Rádio e TV.

 

Selma ainda deixou bem claro aos seus eleitores, para que votassem em candidatos e não em chapa fechada. E que o eleitor teria a opção de votar em separado.

 

Em entrevista à Rádio Capital FM nesta sexta-feira, Selma analisa que o PSDB por mais que tenha algumas pessoas com problemas judiciais, é o mais leve dentre os grupos por isso decidiu apoiar Taques e fazer a dobradinha com o deputado federal, Nilson Leitão, para disputar ao Senado.

 

“É o mais leve, não tem ninguém ficha-suja e a gente precisa levar isso em consideração. Existem processos em andamento, pessoas citadas, mas não existe condenação, então precisamos nos reservar a isso”, afirmou.

 

A magistrada disse ainda que irá dividir com Leitão o patrimônio político, pois ela tem uma boa sustentação na baixada cuiabana e ele no Interior. Além de poder disputar a Senatoria, ao lado de um político que tem muito a ensinar e muita bagagem para levar.

 

Selma disse ainda que assim como ela, Taques também tem a bandeira de anticorrupção, sendo algo em comum entre eles, além de terem o discurso muito parecido e colocado poderosos na prisão.

 

Ao ser questionada sobre a possibilidade de estar se contradizendo, pois, Taques teria seu nome citado em depoimentos de condenados por corrupção, a magistrada esclareceu que o fato de o empresário, Alan Malouf ou outros presos, terem mencionado o nome do governador, não significa que seja uma delação, pois para isso é necessário ter provas materiais e que não acredita que elas existam.

 

Já sobre ter no partido pessoas que estão com processo em andamento, ela relatou que não se incomoda, pois não irá dividir palanque com eles por estarem concorrendo a chapas proporcionais e ela a majoritária.

 

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