07 de Julho de 2025
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POLÍTICA Terça-feira, 28 de Setembro de 2021, 17:42 - A | A

28 de Setembro de 2021, 17h:42 - A | A

POLÍTICA / “CHANCE ZERO”

Dal Bosco descarta correção de defasagem salarial para servidores dentro da LDO

Abraão Ribeiro
Única News



O líder do Governo na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Dilmar Dal Bosco (DEM), afirmou na tarde desta terça-feira (28), ao Única News, que existe “chance zero” que a tão solicitada correção da defasagem salarial de categorias do serviço público do Estado entre em votação, provavelmente na sessão desta quarta-feira (29), na Casa de Leis. Há mais de três anos (2018 a 2021) a defasagem salarial assola o funcionalismo mato-grossense.

“Todo mundo entendeu que o Estado não está com porta fechada. Já aumentamos 1% a mais do que era garantido pelo Governo na questão do RGA e tem três categorias que estão sendo discutidas, conversados com todas elas, pra ver o que a gente pode se alinhar para 2021”, disse o parlamentar.

Ainda segundo ele, as categorias que mais sofrem defasagem salarial são os policiais penais, servidores do Departamento de Trânsito de Mato Grosso (DETRAN) e do sistema socioeducativo. De acordo com o democrata, na sessão de amanhã deve-se “bater o martelo” sobre essa questão.

“Eu acho que amanhã que vota né [quarta-feira], então amanhã é o dia de devolver vista e talvez alguém pedir destaque em alguma emenda e nós vamos respeitar também mas vamos tentar aprovar do jeito que tá (...) Não, não, na LDO não, isso vai ficar pra LOA, para ser discutido em 2022”, concluiu.

Dilmar disse ainda que já existe um entendimento junto aos demais parlamentares para que votem, no texto-base do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), a concessão de 6,05% de reposição inflacionária de RGA aos servidores públicos em 2022.

Mauro Mendes encaminhou à AL uma LDO na qual consta a concessão de 5,05% de reposição inflacionária de RGA aos servidores públicos em 2022, porém, o próprio líder do Governo, deputado Dilmar Dal Bosco, e outros parlamentares apresentaram emendas à peça orçamentária requerendo acréscimo de pouco mais de 1% no valor original, para que assim o Governo tenha condições de cumprir com a previsão orçamentária no próximo ano.

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