Da Redação
Única News
O servidor estadual da saúde, Oscarlino Alves, pediu exoneração da Prefeitura de Cuiabá, após cerca de 3 anos na Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Cuiabá, alvo de uma série de escândalos, operações policiais e até mesmo de uma intervenção estadual.
Em 2021, Oscarlino ingressou nos quadros da gestão do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) como secretário municipal de Turismo. Já em 2022 foi migrado para a área da Saúde e, neste ano, havia assumido a Secretaria Adjunta de Planejamento e Operações da Saúde da capital, logo após o fim da intervenção estadual na Saúde.
A decisão foi anunciada pelo ex-adjunto por meio de uma carta aberta, onde disse que continuar na SMS de Cuiabá "se tornou algo impossível após o retorno da condução da pasta para a Prefeitura de Cuiabá".
No documento, Oscarlino apontou como um dos motivos para sua saída a dificuldade do atual secretário da pasta, Deiver Teixeira, em obedecer e cumprir as determinações impostas pelo Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), estabelecidas logo após a intervenção, como pagamentos de fornecedores, regularização de medicamentos.
“Por respeito aos meus colegas servidores públicos e amigos que confiam em mim, amor a minha profissão em 20 anos de SUS, como servidor público de carreira do Estado de Mato Grosso, e por prevenção à minha saúde mental, junto a minha família tomei a presente decisão de colocar o cargo à disposição e retornar para a Secretaria de Estado de Saúde de MT (SES-MT)”, disse na carta.
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