Isabella França
Metrópoles
Segundo um estudo recente feito por pesquisadores dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, o consumo regular de ameixas secas (50 a 100 g por dia, durante 6 a 12 meses) demonstrou aumento da densidade mineral óssea na coluna e quadril de mulheres na pós-menopausa. As propriedades benéficas são atribuídas à combinação de vários nutrientes que ajudam na composição óssea de pessoas mais propensas a ter osteoporose.
Do ponto de vista nutricional, incluir ameixas secas na rotina alimentar pode trazer ganhos concretos para a saúde óssea, especialmente em pessoas com deficiência nutricional, como a pós-menopausa.
“A ameixa seca é rica em fibras solúveis e insolúveis; sorbitol; vitamina K que ativa proteínas como a osteocalcina, essencial para fixar cálcio na matriz óssea; vitamina A (na forma de betacaroteno); potássio e magnésio que favorecem a mineralização e neutraliza acidez; além de compostos fenólicos como ácido clorogênico. Também fornece pequenas quantidades de ferro, zinco, vitaminas do complexo B e antioxidantes com ação anti-inflamatória”, explica o nutricionista Fernando de Castro.
Em artigo publicado pela Embrapa, alguns produtos, quando submetidos à técnica de secagem e desidratação, conservam intactas suas características físicas e nutritivas. O processo representa uma forma viável de conservação de alimentos para consumo humano. Porém, os alimentos como a ameixa devem ser consumidos com cautela.
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