03 de Julho de 2025
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SAÚDE E BEM ESTAR Quarta-feira, 02 de Julho de 2025, 19:52 - A | A

02 de Julho de 2025, 19h:52 - A | A

SAÚDE E BEM ESTAR / ENTENDA

Ameixa seca vira aliada da saúde óssea após os 50 anos, mostra estudo

Isabella França
Metrópoles 



Segundo um estudo recente feito por pesquisadores dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, o consumo regular de ameixas secas (50 a 100 g por dia, durante 6 a 12 meses) demonstrou aumento da densidade mineral óssea na coluna e quadril de mulheres na pós-menopausa. As propriedades benéficas são atribuídas à combinação de vários nutrientes que ajudam na composição óssea de pessoas mais propensas a ter osteoporose.

Do ponto de vista nutricional, incluir ameixas secas na rotina alimentar pode trazer ganhos concretos para a saúde óssea, especialmente em pessoas com deficiência nutricional, como a pós-menopausa.

“A ameixa seca é rica em fibras solúveis e insolúveis; sorbitol; vitamina K que ativa proteínas como a osteocalcina, essencial para fixar cálcio na matriz óssea; vitamina A (na forma de betacaroteno); potássio e magnésio que favorecem a mineralização e neutraliza acidez; além de compostos fenólicos como ácido clorogênico. Também fornece pequenas quantidades de ferro, zinco, vitaminas do complexo B e antioxidantes com ação anti-inflamatória”, explica o nutricionista Fernando de Castro.

Em artigo publicado pela Embrapa, alguns produtos, quando submetidos à técnica de secagem e desidratação, conservam intactas suas características físicas e nutritivas. O processo representa uma forma viável de conservação de alimentos para consumo humano. Porém, os alimentos como a ameixa devem ser consumidos com cautela.

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