Cuiabá, 18 de Maio de 2024

VARIEDADES Quarta-feira, 20 de Março de 2024, 15:26 - A | A

20 de Março de 2024, 15h:26 - A | A

VARIEDADES / ENTENDA

Carol Nakamura revela susto com chip da beleza

Atriz e bailarina, de 40 anos, tem o implante hormonal há quase 7 anos

Revista Quem
Única News



Conhecido como "chip da beleza", apelido dado no início dos anos 2000 pela apresentadora Hebe Camargo (1929-2012), o implante hormonal ganhou destaque na última década, e foi adotado por várias famosas como Deborah Secco, Juju Salimeni, Mariana Goldfarb e Carol Nakamura, que, esta semana, fez uma nova aplicação do procedimento, considerado um aliado para a disposição física e na melhora dos sintomas da menstruação.

"Na verdade, eu sempre sofri muito com cólica. Tinha que tomar remédio, tinha TPM, ficava com muita dor de cabeça... Era estar naqueles dias e, tipo, ficar uma semana sem querer ver gente. Prejudicava muito a minha vida. Quando soube que esse procedimento tirava a TPM e ainda melhorava a qualidade de vida, pensei: 'cara, é isso que preciso'", conta a atriz para a Quem.

Antes de optar pelo chip da beleza, contudo, Carol pesquisou muito sobre o uso dos hormônios. "Além de pesquisar, perguntei também para o meu médico endocrinologista, Henrique Passos, com quem já me trato há muitos anos, o que me deixou mais segura. Experimentei e nunca mais parei. E aí já se vão acho que quase uns sete anos. Não vivo sem", afirma.

A bailarina conta que faz a troca do chip a cada seis meses. "Dessa vez esperei acabar, e você não pode entender o meu desespero. Realmente sinto muita diferença. Me sinto muito mais disposta. Não gostei de ficar de TPM, fiquei enlouquecida porque não sabia mais com era sentir isso, tinha esquecido. Passei uma semana cheia de cólica, comendo chocolate e tudo o que via pela frente. Achei até que estava esperando um filho, porque comia até a parede", relata Carol. "Minha vida melhorou muito com o chip. Ainda aumentou a libido, então meu marido ficou superfeliz", acrescenta.

Como é o chip?

 

O implante hormonal bioabsorvivel tem cerca de 2 centímetros de comprimento e é colocado na região das nádegas. "O procedimento é simples, com uso de anestesia local. É uma abordagem moderna na administração hormonal, disponibilizando uma diversidade de tipos que se ajustam às instruções médicas", explica o endocrinologista Henrique Passos, ressaltando que cada prescrição tem que ser personalizada de acordo com as necessidades únicas de cada paciente.

"A partir da sua colocação, há a liberação constante de gestrinona e, em alguns casos, de outros hormônios na corrente sanguínea. Após um período, que depende diretamente do organismo de cada paciente, esse dispositivo precisa ser substituído. De forma geral, esse tempo varia em até seis meses. O uso deve ser feito com responsabilidade e só pela necessidade do paciente, já que uma pessoa que não tem deficiência hormonal começa a somar os efeitos. O que leva à sobrecarga do seu corpo com excesso de hormônios e isso pode desencadear diversos efeitos, como oleosidade na pele, queda de cabelo e acne", alerta o especialista que cuida do shape de Carol Nakamura.

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