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POLÍTICA Terça-feira, 20 de Agosto de 2019, 10:04 - A | A

20 de Agosto de 2019, 10h:04 - A | A

POLÍTICA / JOGO DO BICHO

Ministro do STJ nega liberdade a Arcanjo Ribeiro; TJMT deve analisar pedido

Única News
Da Redação



O pedido de liberdade feito pela defesa de João Arcanjo Ribeiro, preso durante a Operação Mantus, foi rejeitado pelo ministro Ribeiro Dantas, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Arcanjo é acusado de comandar uma organização criminosa de lavagem de dinheiro e de atuar no jogo do bicho em Mato Grosso.

Os advogados de Arcanjo pediram a extensão da decisão, a mesma que determinou a liberdade de Frederico Müller, acusado de comandar uma segunda organização criminosa que atuava como rival de Arcanjo. Ele foi solto em 14 de agosto por determinação do desembargador Rui Ramos, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT).

Apesar de rejeitar a liberdade do bicheiro, o ministro determinou que o pedido seja remetido ao TJMT, para que julgue o habeas corpus.

A operação

De acordo com as investigações, dois grupos estavam envolvidos com o esquema de jogo de azar e um deles era comandado pelo bicheiro João Arcanjo Ribeiro, que foi preso no dia da operação, pelo mesmo crime que o levou à prisão em 2002.

O grupo denominado “Colibri” era liderado por Arcanjo e seu genro, Giovanni Zen Rodrigues, também preso na operação. A organização era integrada por 11 membros. Todos os envolvidos eram de extrema confiança dos líderes. Noroel Braz Costa Filho, que exercia a função de “braço armado” do grupo, estaria no esquema há 30 anos.

Na Operação Mantus também foi preso o empresário Frederico Muller Coutinho, dono da Ello FMC, que atuava no mesmo ramo de jogos de azar e lavagem de dinheiro, conforme denúncia. Os funcionários da Ello também foram detidos.

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