26 de Maio de 2025
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POLÍCIA Segunda-feira, 28 de Março de 2022, 09:46 - A | A

28 de Março de 2022, 09h:46 - A | A

POLÍCIA / EM CUIABÁ

Empresário acusado de agredir namorada com socos no rosto e braço alega que “só se defendeu”

Marcella Magalhães
Única News



O empresário José Clovis Pezzin de Almeida, de 30 anos, conhecido como “Marllon”, foi acusado de agredir sua namorada, de 32 anos, com socos no rosto e braço, na madrugada de sábado (26), no bairro Jardim Santa Marta. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher de Cuiabá.

Segundo o boletim de ocorrência, a vítima de 32 anos relata que teria sido agredida fisicamente pelo suspeito por volta das 02h. Ele teria dado socos no rosto da mulher, que ficou com diversos ferimentos na face e no braço.

Uma amiga teria socorrido a vítima e a levou para um hospital particular de Cuiabá. Depois, o caso foi comunicado à Polícia Civil, que irá instaurar um inquérito.

Além disso, a vítima solicitou medida protetiva contra José, na Delegacia da Mulher. O caso foi registrado como lesão corporal.

Em nota divulgada pela sua defesa, o empresário José Clóvis Pezzin de Almeida se defende dizendo que a mulher que estava com ele não é sua namorada e a agressão não existiu.

Pezzin também diz que a vítima, por ciúmes após ter acesso ao seu celular, começou a discussão e o agrediu sem motivos. O caso corre em segredo e será esclarecido dentro do processo judicial.

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Nota na íntegra:

A respeito das notícias veiculadas na imprensa na tarde deste sábado, a defesa de Marlon Pezzin informa que não houve agressão.
Houve uma discussão movida por ciúmes, motivada pelo manuseio de seu celular, ocasião em que P.A.A. passou a lhe agredir injustificadamente, oportunidade na qual Marlon se defendeu das investidas violentas.

Os ânimos se acalmaram naquela noite e hoje se vê surpreendido com a proporção dada ao episódio, com injustas e inverídicas acusações de violência de sua affair.

Como todo procedimento judicial desta natureza, o caso corre em segredo e será devidamente esclarecido nas quatro linhas do devido processo judicial.  

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