Karollen Nadeska / Única News
Reprodução / Internet

O habeas corpus impetrado pela defesa do empresário Giovani Guizardi, não passou pela 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Por unanimidade, os ministros decidiram manter a prisão do investigado.
Conforme a decisão, o dono da Dínamo Construtora representa sérios riscos as investigações da Operação Rêmora e pode atrapalhar no recolhimento de provas. Ele está detido desde maio passado no Centro de Custódia da Capital (CCC).
O empresário é acusado de integrar um esquema criminoso que agia dentro da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), comandado pelo próprio ex-secretário da Pasta, Permínio Pinto – que também teve pedido de liberdade negado pela quarta vez nesta semana. As irregularidades aconteciam por meio de pagamento de propina, em troca de licitações de obras do Estado.
Participaram e foram a favor de manter a ordem prisional, os ministros Rogério Sachetti Cruz, Maria Thereza de Assis Moura, Antônio Saldanha Palheiro e o relator do processo, Nefi Cordeiro.
Ministro Sebastião Reis Júnior, foi o único a votar contra.
O advogado de defesa Rodrigo Mudrovitsch, disse que pretende recorrer junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Além do empresário, foram pegos nas fases deflagradas da Operação, os ex-servidores da Educação Fábio Frigeri, Wander Luiz Reis (também presos) e Moisés Dias da Silva.
ENTRE EM NOSSO CANAL AQUI
RECEBA DIARIAMENTE NOSSAS NOTÍCIAS NO WHATSAPP! GRUPO 1 - GRUPO 2 - GRUPO 3