Thays Amorim
Única News
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Eduardo Botelho (UB), afirmou nesta segunda-feira (11), em live ao Única News que os ajustes concedidos a servidores da Polícia Penal, do Sistema Socieducativo e do Departamento de Trânsito (Detran) não tiveram motivações eleitoreiras e não foram “pacote da bondade ou maldade”. O parlamentar justificou os benefícios e destacou que grande defasagem da classe.
“Não tem pacote de bondade e nem de maldade, é um pacote de ajustes para essas pessoas, esses setores, que estavam com uma defasagem muito grande. Precisava vir esse ajuste, foi feito, que chegou a quase 15% na Polícia Penal, no Detran a chegou a quase 25% porque estavam realmente defasados. [...] Foram ajustes que foram feitos, e não foi feito nada para agradar, para ser bomzinho, porque quer ganhar eleição. Foi um ajuste técnico e justo para essas categorias”, apontou.
A medida foi encaminhada pelo Governo e foi aprovada na Assembleia Legislativa na quinta-feira (31), após intensas articulações junto ao Executivo. A proposta não sofreu alterações, sob risco de ser vetada e os parlamentares ficarem sem tempo hábil para uma nova discussão, devido à legislação eleitoral proibir novas concessões e benefícios até o dia 02 de abril.
Em relação à reclamação de alguns setores do funcionalismo público sobre a falta de diálogo do Governo, Botelho rebateu e disse que os servidores foram incluídos na discussão dos reajustes.
“Tinham categorias e isso tem a participação, discussão da Assembleia. A Assembleia discutiu com sindicato, com todos. O Governo, a Casa Civil tem participado das discussões. O que eles querem é que o governador senta e conversa, mas o Governo é um todo, é a Casa Civil, são as secretarias, e houveram muitas discussões. Existem algumas categorias que estavam com uma distorção muito grande, nós precisamos diminuir isso”, enfatizou, ao Única.
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