Fred Moraes
Única News
O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, também presidente do União Brasil no Estado, afirmou que o apoio à candidatura de seu atual vice, Otaviano Pivetta (Republicanos), como sucessor ao Governo em 2026, por enquanto é uma opção pessoal sua, ou seja, uma postura como amigo.
“Primeiro não é uma sucessão dentro da sigla, a sucessão é para o Governo de Mato Grosso. Então não existe sucessão dentro da União Brasil. E eu sempre declarei a minha posição pessoal. Eu sempre declarei a minha posição pessoal. O Mauro Mendes, independente de ser governador, independente de ser presidente da União Brasil, ele tem o direito, como todos nós temos, de externalizar as suas opiniões. Eu nunca falei como governador, mas eu falei como Mauro Mendes. E nunca falei como presidente da União Brasil, não falei em nome da União Brasil", afirmou, em entrevista na semana passada.
No entanto, como dirigente do partido, precisará defender esse posicionamento também dentro da sigla, que estuda lançar candidato próprio ao Executivo Estadual. Na opinião de Mauro, o sucessor não precisa obrigatoriamente sair de seu partido, pois se trata de uma sucessão de Governo e não partidária.
"Se tiver, dentro do União Brasil, outros candidatos, que se apresentem. Não tem problema, vamos para o debate e lá na frente é que serão tomadas as decisões no partido. Mas a minha decisão eu já deixei bem clara”, disse o governador.
Parte da cúpula do União Brasil deseja lançar Jayme Campos como candidatura própria ao Governo, para evitar que a sigla decrete apoio a Pivetta, caminhando com o Republicanos. No entanto, como Pivetta e Mauro são mais próximos, o desejo poderia estar mais distante, necessitando uma peregrinação interna na sigla.
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