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Da Redação
O assistente de acusação, advogado Luciano Augusto Neves, chamou José Mário, pai de Mirella Poliane Chuê, de 11 anos, morta por envenenamento, de "banana". A declaração ocorreu nesta sexta-feira (10), no Júri Popular de Jaíra Gonçalves de Arruda Oliveira, que responde por homicídio qualificado pelo envenenamento da enteada.
Luciano criticou a falta de participação familiar do pai, que mesmo após sucessivas internações da criança, que era envenenada a conta-gotas, não buscou auxílio ou participou ativamente dos cuidados médicos. Jaíra era a responsável pelos cuidados de Mirella.
O crime teria sido cometido pela herança de R$ 800 mil da criança.
"O pai demonstrou ser um banana, um bananão. Foram dois meses em que a filha ficou internada e não buscou um auxilio médico. [...] Se Mirella morresse, a herança iria para o pai. Por tabela, quem sempre dominava o José Mário era Jaíra. Era fácil o José Mário herdar tudo, ela quem comandava as finanças da casa, e comandava o banana", declarou.
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