Única News
Da Redação
O Ministério Público de MT e o Judiciário preferiram não arriscar. Na dúvida sobre o alcance e duração da nova onda de Covid-19 e do surto de Influenza causado pela variante H3N2, decidiram suspender os atendimentos presenciais até o dia 20 de janeiro.
A rapidez da medida chamou a atenção, gerando elogios e críticas. Os aplausos vêm dos que consideram o isolamento e outras medidas preventivas essenciais para manter a situação sob controle, evitando novo caos na rede pública de saúde e o aumento no número de óbitos.
Já as críticas vêm de grupos distintos. Há os que consideram que a decisão é precipitada e pode influenciar negativamente outros órgãos públicos, no Executivo e no Legislativo. Há a preocupação de que a redução abrupta de serviços gere pânico num momento em que ainda são escassas as informações oficiais sobre a situação.
Há também os que veem na medida uma contradição em relação a postura do MP e do Judiciário em situações semelhantes no passado envolvendo outros setores. Citam a pressão e decisões pela retomada das aulas presenciais no ano passado – mesmo com elevado número de mortes e baixa vacinação contra a Covid-19.
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