Por Guilherme Mazui e Alexandro Martello, G1, Bras
Questionado nesta sexta-feira (25) sobre se os caminhoneiros não estariam fazendo a parte deles no acordo com o governo para encerrar a paralisação, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que é preciso "dar um tempo" para os líderes da categoria conversarem com as bases. Ele ainda afirmou que os efeitos do acordo não ocorrem "imediatamente".
Caminhoneiros entraram nesta sexta no quinto dia de paralisação em diversos estados do país e no Distrito Federal. Eles fazem uma série de reivindicações, entre elas a contenção do preço do óleo diesel.
Na noite de quinta, após uma reunião no Palácio do Planalto, governo e caminhoneiros assinaram um acordo. O documento prevê a suspensão da greve por 15 dias, mas os caminhões continuam parados nas rodovias.
"Eles assinaram. Eles vão levar às suas bases. É isso que foi dito, é isso que está escrito. Eles vão levar às suas bases. Então nós temos que dar também um tempo. Isso não é imediatamente. Eles vão levar os dados todos às suas bases", afirmou o ministro.
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