Da Redação
(Foto: Reprodução)

A transferência do cabo da Polícia Militar, Gerson Luiz Correia Junior, para o Centro de Custódia de Cuiabá (CCC), ocorreu na sexta-feira (28),após determinação do desembargador Orlando Perri. Presa desde o 23 de maio no Batalhão da Rotam, acusado de participar do esquema de grampos ilegais no Estado, o cabo ainda deve aguardar uma vaga para ser encaminhado ao presídio federal de Campo Grande.
A mudança foi designada após denúncias de que o cabo e outros presos estariam com regalias no batalhão. A informação é que na cela do PM tinha TV, frigobar, micro-ondas e ar-condicionado.
O desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Orlando de Almeida Perri confirmou que busca oito "vagas", na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS). A informação é que o pedido deve ser encaminhado à Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário -Agepen - de Mato Grosso do Sul.
Na sexta-feira (23), o desembargador determinou a transferência do cabo para o presídio de Santo Antônio de Leverger. Gerson chegou a ir, mas retornou pois corria risco na unidade prisional, já que teria efetuado a prisão de muitos dos presos.
No presídio federal pode ser recolhido em presídio federal presos provisórios ou condenados; presos estaduais ou federais. A penitenciária federal de Campo Grande é considerada de segurança máxima e lá já estão outros personagens acusados de envolvimento com o crime organizado no Estado, como o ex-cabo PM Hércules Araújo Agostinho e o o ex-soldado PM Célio Alves de Souza, apontados como pistoleiros a serviço da organização e João Arcanjo Ribeiro, acusado de liderar o crime organizado em Mato Grosso.
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