Única News
Da Redação
O governador Mauro Mendes (DEM) afirmou que a adoção de medidas “impopulares”, quando assumiu o Palácio Paiaguás, em 2019, resultaram no ajuste da máquina pública e nos investimentos em obras e ações desde então.
Ele lembrou que, quando tomou posse, se deparou com um cenário desolador: um déficit nas contas públicas superior a R$ 558 milhões (referente a 2018).
“Mato Grosso vivia, naquela época, um estado de calamidade, estava totalmente quebrado, com 300 obras paralisadas na infraestrutura e educação, salários e 13º de servidores atrasados, pagamento de fornecedores atrasados, repasse aos municípios também com 11 meses de atraso, o que inclui a área da saúde”, disse.
“Então, tivemos que ser muito enérgicos, duros, fazer corte de gastos, trabalhar para aumentar a arrecadação, combater a sonegação fiscal e ainda revistar todos os privilégios fiscais, claro, além de melhorar as condições de trabalho dos servidores, que eram muito precárias”, concluiu.
O “remédio amargo”, naquele momento, segundo ele, permitiu à equipe de governo – muito mais técnica que política – organizar as contas e gerar um ambiente propício para investimentos como estão sendo feitos agora.
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CIDADÃO INDIGNADO 23/12/2021
O remédio bom quando atinge a todos. Mas esse remédio amargo do Mauro Mente só foi aplicado no lombo do servidor público do executivo. Fez mais de dois bilhões em caixa, massacrando o servidor público. SERVIDORES PÚBLICOS DE MT, O REMÉDIO DESSE DEMAGOGO TEM QUE SER DADO NAS URNAS EM 2022.
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