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Mudanças causadas pela Covid longa no cérebro são detectadas em pesquisa
Rau et al
Rau et al
CNN Brasil
Uma nova pesquisa, realizada por cientistas do Hospital Universitário de Freiburg, na Alemanha, mostrou, pela primeira vez, que pessoas acometidas pela Covid longa demostraram possuir diferenças no cérebro quando comparadas com pessoas que tiveram Covid-19, mas que se recuperaram completamente dos sintomas doença.
Os resultados do estudo estão sendo apresentados nesta semana no encontro anual da Sociedade de Radiologia da América do Norte (RSNA), que acontece em Chicago.
Covid longa é a condição na qual pessoas que passam por uma infecção pelo Sars-CoV-2, vírus causador da Covid-19, não se recuperam completamente dos sintomas da doença mesmo após a fase aguda. Manifestações como confusão mental, dificuldade de concentração, fadiga e anosmia (perda ou redução das capacidades do olfato) podem estar presentes. Estimativas apontam que de 10% a 25% dos pacientes podem desenvolver a Covid longa, que pode durar meses ou até anos.
“Até onde se sabe, este é o primeiro estudo comparando pacientes com Covid longa a um grupo sem histórico de Covid-19 e a um grupo que passou por uma infecção por Covid-19, mas que está subjetivamente sem prejuízos”, disse Alexander Rau, residente no Hospital Universitário de Freiburg e um dos pesquisadores que participou do estudo, em um comunicado.
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