Cuiabá, 12 de Maio de 2024

POLÍTICA Quinta-feira, 02 de Julho de 2020, 08:41 - A | A

02 de Julho de 2020, 08h:41 - A | A

POLÍTICA / PREVENÇÃO

Projeto de Lei determina a instalação de lavatórios públicos para higienização

Única News
Da redação



Para reforçar e incentivar a população nas medidas de prevenção ao coronavirus, um Projeto de Lei está em tramitação na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), que determina a instalação nas ruas de lavatórios públicos e toalhas descartáveis ou secador de mãos em áreas com grande circulação de pessoas.

Segundo o projeto de autoria do presidente da Casa de Leis, deputado Eduardo Botelho (MDB), nº 544/2020, os lavatórios deverão ser equipados com lixeiras devidamente adequadas para o descarte de máscaras e luvas, bem como respeitar a acessibilidade de pessoas com deficiência.

Botelho defende o trabalho em conjunto à execução dessa proposta entre o governo do estado, prefeituras e comerciantes locais. Podendo contar, ainda, com campanhas de incentivos feitas pelos órgãos das áreas da saúde e educação, mostrando a importância da higienização frequente, inclusive, aos moradores de rua.

“Queremos transformar o simples ato de lavar as mãos em uma ação cultural permanente, instalando lavados nos pontos de maior movimento de pessoas, já que a higienização é a principal medida de prevenção contra o coronavírus. Por isso, defendemos a implantação dessa política permanente de acesso à higienização das mãos em espaços públicos de considerável movimentação”, explicou o parlamentar.

Os lavados deverão ser econômicos, equipados com torneiras de acionamento com o pé e botão temporizador ou sensor de presença, evitando o desperdício.

O projeto será apreciado em caráter de urgência e passará pelo crivo da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Esse é um dos 22 projetos de lei apresentados pelo presidente da ALMT para o combate do coronavírus. 

Conforme o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), lavar as mãos com água e sabão pode reduzir as mortes de até 41% dos recém-nascidos. O projeto de Botelho deverá ser permanente, em consonância ao protocolo de higienização instituído pelos órgãos de saúde, reduzindo, consideravelmente, internações e doenças transmitidas por vírus e bactérias.

 

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