O ex-secretário de Estado de Educação, Permínio Pinto (PSDB), preso desde o dia 20 de julho quando foi deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) a Operação Locus "Delicti", está avaliando se firma ou não delação premiada com a justiça, ele se sente pressionado pela família a fazer delação e com isso ser beneficiado com redução de pena ou até extinção. Permínio é acusado de ser o chefe do esquema de cobrança de propina e fraude em licitações para favorecer empreiteiras em contratos de reforma e construção de escolas avaliados em 56 milhões.
Muita gente deve estar sem dormir com medo de ter que tirar férias forçadas no CCC.
Reproducao

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